domingo, fevereiro 21, 2010

Eleição - Fórum Permanente da Música de Pernambuco

Pessoal,

No dia 28 de fevereiro de 2010 finaliza o mandato da atual Coordenação do Fórum Permanente da Música de Pernambuco, eleita em reunião realizada no dia 01.09.09.Como temos o indicativo de a cada 06(seis) meses elegermos uma nova coordenação, vamos nos reunir no próximo dia 25.02.10(quinta-feira), das 15:00 às 17:00 horas, na Torre Malakoff – Recife Antigo, para que, dentre outros pontos de pauta, possamos escolher os novos coordenadores.

Importantes que desde já os interessados em comandar o Fórum da Música pelos próximos 06(seis) meses se apresentem, já que a renovação na Coordenação será total.

PAUTA:

01)Eleição da nova Coordenação(três coordenadores + grupos de trabalhos);
02)Informes da Pré-Conferencia Setorial de Música, em Brasília, de 07 a 09 de março/10;
03)Proposta de formalização jurídica do Fórum da Música/PE;
04)Assuntos diversos.

Atenciosamente,

Coordenação Geral - Publius Lentulus, Antônio Barreto Filho e Adriano Araújo
Fórum Permanente da Música de Pernambuco
http://www.forumdamusicape.blogspot.com/

Seminário Economia da Música - Salvador(BA)

SEMINÁRIO ECONOMIA DA MÚSICA
Realização: SECULT/BA – SEBRAE/BA

PRIMEIRO DIA (26/02)

8h - cadastramento

Mesa de abertura
8h30 às 9h20

MinC/Secretaria de Políticas Culturais - José Luiz Herencia
SECULT – Márcio Meirelles
SEPLAN – Carmen Lima
SEBRAE – Edival Passos
FUNARTE – Cacá Machado

Mesa 1 – Panorama atual da economia da música

Debatedores: KK Mamoni (ABEART) e Pablo Capilé (Fora do Eixo).
Palestrantes: Marcelo Pessoa de Matos (RedeSist/UFRJ e UFF) e Patrícia Mayana (SEBRAE)

APRESENTAÇÃO 1 - 9h20 às 10h10
PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA MUSICAL NO BRASIL
Palestrante: Marcelo Pessoa de Matos (RedeSist/UFRJ e UFF)

Intervalo: 10h10 às 10h30

APRESENTAÇÃO 2 – 10h30 às 11h20
MÚSICA INDEPENDENTE – ESTUDOS DE MERCADO
Palestrante: Patrícia Mayana

Debate: 11h20 – 12h00 (40 minutos)

SEGUNDO DIA (27/02)

Mesa 2 – Economia da Música: modelos de negócios.

Debatedor: Carlos Paiva (SECULT)

Apresentação 1 – 9h00 às 9h40
LAPA: CIDADE DA MÚSICA
Palestrante: Micael Herschmann (UFRJ)

Intervalo de 10 minutos

Apresentação 2 – 9h50 às 10h30
TECNOBREGA: O PARÁ REINVENTANDO O NEGÓCIO DA MÚSICA
Palestrante: Oona Castro (Instituto Overmundo)

Intervalo de 10 minutos

Apresentação 3 – 10h40 às 11h20
ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO MUSICAL SOTEROPOLITANA E O CASO DA AXÉ MUSIC
Palestrante: Armando Alexandre Castro (UFBA e UCSAL)

Debate – 11h30 às 12h30

INSCRIÇÕES:
Para se inscrever, envie seu nome, telefone, endereço e nome da instituição que representa (se for o caso) para economiadamusica2010@gmail.com

Fundo Setorial da Música

11 de dezembro de 2009
http://www.cultura.gov.br/site/2009/12/11/fundo-setorial-de-musica/
Fundo Setorial da Música
Em janeiro de 2010, será criado fundo público de investimentos para a música brasileira
O ministro da Cultura, Juca Ferreira, anunciou a criação do Fundo Setorial de Música, nesta sexta-feira, 11 de dezembro, durante a Feira Música Brasil 2009, em Recife. A iniciativa será parte do atual Fundo Nacional de Cultura (FNC), com investimentos diretos para toda a cadeia produtiva da música, envolvendo desde o financiamento de festivais até a viabilização de novos modelos de negócios, como downloads remunerados, por exemplo.
O anúncio antecipa os avanços propostos na Reforma da Lei Rouanet, em que o Fundo Nacional de Cultura será fortalecido e modernizado, transformando-se no principal mecanismo de fomento e incentivo às artes no Brasil.
A proposta da reforma prevê a criação de oito fundos setoriais:
Fundo da Música;
Fundo das Artes Visuais;
Fundo das Artes Cênicas;
Fundo do Acesso e Diversidade;
Fundo do Patrimônio e Memória;
Fundo do Livro, Leitura, Literatura e Humanidades;
Fundo de Ações Transversais e Equalização (voltado para o financiamento de iniciativas que envolvam mais de um segmento cultural); além do
Fundo do Audiovisual, que já existe, mas será integrado ao FNC.
Atualmente o FNC consegue atender apenas a 5% do total de projetos recebidos. Ainda assim, está em seu melhor momento histórico, já que cresceu seis vezes desde o início do governo, saindo de R$ 46 milhões, em 2003, para quase R$ 290 milhões. Apenas entre 2008 e 2009, dobraram os investimentos programados.
Leia também: FMB 2009: Música tocando negócios.

quinta-feira, fevereiro 18, 2010

Plano Brasil 2022 - Cultura

11 de fevereiro de 2010
Plano Brasil 2022
Ministro Juca Ferreira debate metas para a cultura do país durante palestra em Brasília
http://www.cultura.gov.br/site/2010/02/11/plano-brasil-2022/
Apresentar as políticas públicas pertinentes à área da Cultura, com vistas à democratização do acesso aos bens e serviços culturais no país, foi o foco de explanação do ministro da Cultura, Juca Ferreira, realizada na manhã desta quinta-feira, 11 de fevereiro, em Brasília.
A apresentação inseriu-se na programação do ciclo de palestras promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE-PR), visando a elaboração do Plano Brasil 2022, que estabelecerá metas em cada setor específico até aquele ano.
“É necessário constituir, também, o desenvolvimento cultural do povo brasileiro, pois é ele quem dá a possibilidade do sentimento de pertencimento à nação”, afirmou o ministro Juca Ferreira, que destacou as linhas de ação do MinC para o fomento e incentivo à atividade artístico-cultural nas cinco regiões brasileiras.
Dentre as realizações e iniciativas desenvolvidas nesta gestão, ele destacou a implantação dos Pontos de Cultura, o incentivo à criação nos diversos segmentos culturais, o fortalecimento da diversidade e identidade cultural brasileira, e a revisão e modernização da legislação cultural - reformulação da Lei Rouanet e da Lei do Direito Autoral, criação do Vale-Cultura, instituição do Plano Nacional de Livro e Leitura e outras propostas.
Para Juca Ferreira, a diversidade e a identidade cultural estão entre os pontos determinantes para a consolidação das políticas culturais no Brasil, além de permitir a reafirmação do diálogo e da interatividade intercultural:
“A diversidade não é um fator de enfraquecimento, pelo contrário. É preciso, na medida em que a gente vai crescendo, fortalecer a coesão social com a construção de igualdade, de justiça social, de acesso e da constituição de uma estrutura identitária que seja capaz de agregar essa diversidade que o Brasil possui.”
Também afirmou considerar a Economia da Cultura, ao lado da Biodiversidade, um dos setores mais rentáveis para o país. Juca Ferreira citou como exemplo o Vale-Cultura, que deverá colocar em circulação cerca de R$ 14 bilhões ao ano. Esclareceu, ainda, que a diminuição das distorções na parceria público-privada para o patrocínio de produções culturais, assim como uma melhor distribuição dos recursos, está prevista na reformulação da Lei Rouanet.
O ministro Juca Ferreira criticou a burocracia do Estado brasileiro e defendeu a simplificação da legislação de forma a facilitar que todo e qualquer cidadão possa participar dos editais de seleção pública de projetos e dos concursos de premiação oferecidos pelo Ministério da Cultura. “Se queremos democratizar o Estado é preciso reformar”, defendeu.
A mesa de apresentação contou com as presenças do ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Samuel Pinheiro Guimarães, do presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Marcio Pochmann, e do subchefe-executivo da SAE-PR, Luiz Alfredo Salomão.
(Texto: Sheila Rezende)(Fotos: Rodrigo Coimbra)(Comunicação Social/MinC)